O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares

Sinopse: Quando seu querido avô falece deixando pistas sobre um lugar mágico, Jacob viaja para uma ilha   galesa   e encontra um orfa...


Sinopse: Quando seu querido avô falece deixando pistas sobre um lugar mágico, Jacob viaja para uma ilha galesa e encontra um orfanato abandonado. Lá, o mistério e o perigo se aprofundam quando ele começa a conhecer o local e os seus moradores: crianças com poderes especiais conhecidas como peculiares e a Senhorita Peregrine, uma peculiar que comanda o orfanato e cuida dos jovens. Jacob também conhece os inimigos poderosos de seus novos amigos, e, em última análise, descobre que apenas a sua própria peculiaridade especial pode salvá-los.

(imagem do pinterest memices da vida)

Minhas Impressões: Confesso que não conhecia a trilogia e a conheci através do filme e do olhar artístico e peculiar do diretor Tim Burton. Sou encantada por suas produções e a forma como ele enxerga o mundo e consegue transmitir claramente em seus filmes, mas neste em especial seu encanto ficou em segundo plano. Como assim Carol? Eu explico!

Assim que sai da sala do cinema fui pesquisar para poder entender qual é realmente a história do filme e ao ler o livro e ver a fotografia diferente contida conclui que neste filme Burton não foi certeiro, ele poderia e deveria ter abusado mais da estranheza e “peculiaridade” da história. Ás cenas com os personagens e suas peculiaridades ficou bom, mas enquanto assistia senti falta de toda a estranheza de Burton assim como em suas produções anteriores. 


Alice é um exemplo em que ele adaptou uma história encantada em estranha e sem esforço algum, mas neste em especial já sendo estranho faltou o toque de Burton para deixá-lo mais estranho. A cena que em que pensei: “Esse é o Burton” foi quando Jacob enxerga os Etéros.

A fotografia do filme é um fator que encanta, a forma como Burton adaptou as cenas de acordo com o tempo em que Jacob estava: Passado e Futuro são bem visíveis.


Este é um filme que indico que assista, por mais que tenho sentido falta do toque Burton no longo vale a pena a experiência de assistir a algo diferente, ou seja, peculiar.


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