10.8.17
O Desconhecido
10.8.17Ter que contar em voz alta a historia da sua vida para outra pessoa não é uma tarefa fácil. Está pessoa é desconhecida e certamente é...
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Ter que contar em voz alta a historia da sua
vida para outra pessoa não é uma tarefa fácil. Está pessoa é desconhecida e
certamente é ainda mais desconfortável. Pensar nas escolhas e ações que tomou e
fez ao longo da vida também não é fácil. Se a vida fosse um labirinto com
certeza eu seria aquela pessoa parada em um dos cantos porque me perdi no meio
do caminho.
Enquanto isso, muita gente já chegou: Eu,
aliás, não sei se vou chegar, mas sou persistente e continuo caminhando em
busca do que acredito que possa ser o motivo do meu riso. Fui contra aos desejos dos outros e essa
escolha me fez feliz. Foi o que essa pessoa me disse, e ele está certo. Freud
diz que: “Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias
mais belos foram aqueles em que lutaste. ”
Ele, o desconhecido num
dialogo de cinco minutos enxergou dentro dos olhos da menina que ela está
perdida, não sabe aonde ir e o que fazer.
E mesmo que nunca mais a veja ele gentilmente disse suas impressões e a
aconselhou não desistir, ela já caminhou bastante e mesmo que tenha que
continuar caminhando não deve parar, porque parar? E não pararei!
Assim que eu olhar por uma
porta que me faça sorrir certamente vou passar por ela, porque ainda não me
identifiquei com um sorriso sincero, mas sei que logo vou descobri-lo. Agradeço
ao desconhecido que foi contra ao conselho de Freud de que: “Cada pessoa é um
abismo. Dá vertigem olhar dentro delas.” E mesmo assim aconselhou a menina.